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Mulher - Ancestralidade
Astrologia
Olhar a nossa linhagem feminina, de onde vem a nossa força. Olhar para aquela que nos disse SIM a vida, a nossa Mãe que nos cedeu o seu corpo, o seu ventre para a nossa primeira morada.
Passamos anos das nossas vidas olhando e enfatizando os Nãos que recebemos e diante de tantas feridas e situações de vulnerabilidade enfrentadas, é dificil e dolorso sermos gratas, nos confundimos em um misto de sentimentos de expctativas sobre o que queriamos e a realidade frustrante que talvez tenhamos vivenciado.
Quando conseguimos olhar para a Mulher que nos gerou ultrapassamos nossos julgamentos, compreendendo e desenvolvemos a empatia pela dor e feridas que por anos essa mulher também carregou consigo. Conseguimos enxergar um feminino ferido, machucado que também não recebeu amor, não foi nutrido, não foi amparado. É nesse lugar que saimos da vitimização para acolher a nossa menina ferida e darmos o colo que essa precisa.
É aqui que compreendemos que somos agora 100% responsáveis pela nossa história. Se conseguirmos limpar as mágoas para agradecer ao SIM que recebemos dessa mulher, é que crescemos, amadurecemos e passamos a receber da vida.
Reverenciar e olhar as nossas raízes, que nos sustentam nos tornam fortes. E se queremos buscar e curar as feridas que carregamos, talvez o melhor seja começar pelas nossas ancestrais, pelas nossas mães, pelas nossas avós, pelas nossas bisavós. Ai sim estaremos curando e nutrindo esse feminino que exalamos e buscamos.
Por Todas Nossas Relações.
Passamos anos das nossas vidas olhando e enfatizando os Nãos que recebemos e diante de tantas feridas e situações de vulnerabilidade enfrentadas, é dificil e dolorso sermos gratas, nos confundimos em um misto de sentimentos de expctativas sobre o que queriamos e a realidade frustrante que talvez tenhamos vivenciado.
Quando conseguimos olhar para a Mulher que nos gerou ultrapassamos nossos julgamentos, compreendendo e desenvolvemos a empatia pela dor e feridas que por anos essa mulher também carregou consigo. Conseguimos enxergar um feminino ferido, machucado que também não recebeu amor, não foi nutrido, não foi amparado. É nesse lugar que saimos da vitimização para acolher a nossa menina ferida e darmos o colo que essa precisa.
É aqui que compreendemos que somos agora 100% responsáveis pela nossa história. Se conseguirmos limpar as mágoas para agradecer ao SIM que recebemos dessa mulher, é que crescemos, amadurecemos e passamos a receber da vida.
Reverenciar e olhar as nossas raízes, que nos sustentam nos tornam fortes. E se queremos buscar e curar as feridas que carregamos, talvez o melhor seja começar pelas nossas ancestrais, pelas nossas mães, pelas nossas avós, pelas nossas bisavós. Ai sim estaremos curando e nutrindo esse feminino que exalamos e buscamos.
Por Todas Nossas Relações.
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